sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Hill Climb Andler 2010 - Die besten Abgänge

Isso sim é paredão.


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Calma que eu to voltando - Trilha no Vicentão, Joaquim Egídio

Meu caros amigos trilheiros,

Venho por meio deste dignissimo blog, relembrar para alguns e informar para outros, que estarei de volta as trilhas em meados de setembro. Isso se tudo der certo com o plano final de uma empreitada familiar.
Voltarei sedento de trilha, motivado, moto aprimorada, com novos recursos de filmagem Full HD. Enfim, sei que vocês estão ansiosos pelo meu retorno. hehehehehe.

Então, aproveite e veja aí um vídeo postado no you tube pelo nosso amigo trilheiro Cesão.

Abraço a todos e até logo.

Fabricio.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Copa Red Dragon de Enduro Fim - 4a. Etapa - Morungaba / SP

Morungaba recebeu a 4ª Etapa da Copa Red Dragon de Enduro Fim



Com grandes disputas e uma das melhores provas do ano, dessa vez quem levou a melhor foi Antonio Diogo de Bragança Paulista.



Largada do CH
 Morungaba recebeu a 4ª etapa da Copa Red Dragon de Enduro F.I.M neste final de semana (6) e contou com o apoio do Departamento De Transito, Policia Militar, Prefeitura da Estância Climática de Morungaba e Red Dragon..
Considerada pela maioria como a melhor etapa até o momento, com belíssimas trilhas e uma organização impecável.



Uma das melhores trilhas para se praticar Enduro Fim
Cerca de 115 participantes tiveram o prazer de andar pelas trilhas da região que sem duvida é uma das melhores trilhas para se praticar Enduro FIM, quase 90% da prova anadando somente por trilhas.
Os pilotos tiveram que cumprir três voltas de 32km com três especiais muito bem montadas e tambem bastante técnicas e um CH (posto de controle).
A largada foi dada as 10:00hs na belíssima Praça dos Italianos, no centro da cidade.



Uma bela estrutura foi montada para pilotos e familiares
As especiais proporcionaram grandes disputas, uma delas foi na categoria Máster e quem levou a melhor foi Renato Hagio (Mogi das Cruzes) e com apenas 30segundos de diferença para Wagner Andreazzi (Marialva-PR) e a 10segundos atrás ficou Dimas "Cavalo" (Barueri-SP).
Na categoria E1 o piloto Antonio Diogo (Bragança Paulista) foi soberano sobre seus adversário vencendo por uma diferança de 1:40min para o segundo colocado Eliel Matos (Botucatu) e em terceiro ficou Leandro Santana (Osasco)
Na categoria E2 como era de se esperar, Henry Horita (Mogi das Cruzes) vence mais uma, agora são quatro vitorias em quatro etapas, mas dessa vez a diferença para o segundo, Felipe Toledo (Limeira) ficou apertada com apenas a 8 segundos de diferença e em terceiro Jose Roberto (Indaiatuba).



Largada da 3ª Especial
Categoria E3, outro piloto que esta imbatível é Lucas Ohara (Mogi das Cruzes) venceu o piloto "Passarinho" de Sorocaba e em terceiro ficou Gabriel Morales (Morungaba)
A categoria Over Importadas também andaram forte, o piloto Ricardo Favaro "Urso" (Osasco) não teve trabalho para vencer, o segundo lugar foi para Claudinei Rosinha (Limeira) e em terceiro Adilson Donizete (São Sebastião do Paraíso-MG).
Na E5 Fernando Poli (Itatiba) venceu, Magno de Souza (Bragança Paulista) ficou com o segundo lugar e em terceiro Genival Camargo (Bragança Paulista).



Chegada da 1ª Especial
 Já os "veinhos" de Nacionais, categoria E6, o vencedor foi Manoel dos Santos (Sorocaba) com uma diferença de 1:09min para o segundo colocado Ivair Zelão (Santa Barbara) e em terceiro Ivo Zafalon e sua DT 180cc (Souzas)
A categoria E7 o vencedor foi Wilson Traldi (São Paulo), em segundo Henrique de Souza (Sarapuí) e em terceiro Luis Fernando de Medeiros (Sarapuí)



Gostaria de parabenizar a representante das Mulheres, categoria Feminina criada a partir desta etapa, Raquel Mattos (Botucatu) que esteve presente e cumpriu todas as voltas e venceu a categoria.
A disputa entre as equipes ficou assim, em primeiro (Pindorama Racing), em segundo lugar (Pedrada no Zoio) e em terceiro (No Fear Racing)
Os cinco pilotos mais rápidos da prova foram: 1) Antonio Diogo (E1), 2) Renato Hagio (E) 3) Henry Horita (E2), 4) Wagner Andreazzi (E) e em quinto Felipe Toledo (E2).
Queria agradecer a força para a realização do evento ds colaboradores:
Milton Medina, Eduardo Mochi, Thales Eredia, Everton Bazeto, Luis Claudio e da Pilicia Militar, Prefeitura de Morungaba e do nosso patrocinador Red Dragon.
Esta etapa teve a supervisão da Federação de Motociclismo do Estado de São Paulo.



As Equipes vieram prestigiar o evento


Veja abaixo os resultados nas demais categorias:

E – MÁSTER
1 –  Renato Hagio
2 –  Wagner Andreazzi
3 – Dimas Cavalo
4 –  Luciano de Menezes
5 –  Homero Jensen

E1 – IMPORTADA ACIMA

1- Antonio Diogo
2- Eliel Mattos
3- Leandro Santana
4- Edgar Calcagno
5- Marcelo Mechi

E2 – IMPORTADA ATÉ

1- Henry Horita
2- Felipe Toledo
3- Jose Roberto
4- Marcelo Ricardo
5- Murilo Narezzi

E3 – NACIONAL PRÓ

1- Lucas Ohara
2- Passarinho
3-  Gabriel Morales
4- Luciano Silva
5- Luis Claudio

E4 – OVER 40 IMPORTADA

1- Ricardo Favaro
2- Claudinei Rosinha
3- Adilson Donizete
4-Milton Medina
5- Claudir Garcia

E5 – NACIONAL JUNIOR

1- Fernando Poli
2- Magno de Souza
3- Genival Camargo
4- Luis Gustavo
5- Rafael Ordine

E6 – OVER 40 NACIONAL

1- Manoel dos Santos
2- Ivair Zelão
3- Ivo Zafalon
4- Fabinho Motos
5- Jairo de Souza

E7 – NACIONAL TUDO

1- Wilson Traldi Jr.
2- Henrique de Souza
3- Luiz Medeiros
4- Cornelio da SIlva
5- Marcos Pirani

Feminina

1 – Raquel Mattos



Confira também um vídeo de Eliel Mattos, 2o. colocada na categoria E2. Anda rápido o rapaz.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Trilha da Torre 2012

Trilheiros,

Para quem participou veja o vídeo e tente se encontrar.
Para quem não participou, fiquem com inveja e vontade, e vê se no próximo ano se planeja para participar.
Local: Borda da Mata - Minas Gerais ( MG )

Abraço.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Vantagens de uma moto 450cc

Pessoal,

Para quem tá pesquisando sobre moto 450cc de uma olhada na matéria que saiu em 11/03/12 no Auto Esporte da Globo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Cerapió

História


Cartaz da 1ª Edição do Cerapió
Cartaz da 1ª Edição do Cerapió

Um Homem e o seu Sonho

Assim se pode definir o Piocerá\Cerapió, um evento nascido pela vontade de se fazer algo de diferente, mas que ao mesmo tempo fosse prazeroso e empolgante, em uma região com poucas oportunidades para a prática de esportes, mas repleta de paisagens que nos fazem parar para admirar as belezas desse Brasil tão desconhecido e conhecer um povo acolhedor, carinhoso, que tem na sua fé a razão para sobreviver em uma região do país lembrada por miséria, pobreza e seca.
Mais do que andar pelas entranhas do nordeste brasileiro, o Piocerá\Cerapió é também uma viagem ao interior de cada um de nós, testando nossos próprios limites, muito mais que os limites das máquinas, é um teste pessoal e indiscritivel, uma sensação vivida somente por aqueles que já participaram ao longo desses anos de muita poeira, terra e lama.
São mais de duas décadas de muita aventura, de muito trabalho, amor e dedicação a uma prova que acontece no nordeste brasileiro e que hoje é considerada pela imprensa especializada, por pilotos e equipes, como uma das maiores prova off road do Brasil!
Organização do 1º Cerapió
Organização do 1º Cerapió

1987: O início de Tudo

Tudo começou em Abril de 1987, num bate papo informal entre Ehrlich Cordão e Galdino Gabriel. O Enduro era para ser chamado de Enduro da Integração, na idéia de unir os pilotos dos dois estados pioneiros na prática de enduro de regularidade na região norte e nordeste do país. O papo amadureceu Ehrlich Cordão, cuidaria da parte de marketing e divulgação e Galdino Gabriel, da parte técnica da prova.
O primeiro levantamento aconteceu no feriado de 7 de Setembro de 1987 feito por Gabriel e Alfio, um italiano recém chegado a Fortaleza . A conferência da planilha foi realizada no feriado do dia de finados, por Ehrlich Cordão, Gabriel e Franz George.
Durante o levantamento, os três desbravadores das trilhas descobriram uma área de terra em litígio entre os estados do Ceará e Piauí e numa conversa com um caboclo da região prá saber onde os três estavam, o mesmo falou que lá era o Cerapió-Piocerá! Foi então que a prova passou a ser chamada de Cerapió – quando sai do Ceará para o Piauí e Piocerá – quando o roteiro é inverso.
O primeiro Cerapió, aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de Dezembro de 1987 com a participação de 36 duplas já oriundos dos principais estados brasileiros e com a presença da Imprensa nacional especializada; “Revista Motosport e Duas Rodas”.
Largada em Fortaleza - Cerapió, 87
Largada em Fortaleza, Cerapió 87
Largada em Fortaleza - Cerapió, 87
Pilotos do Cerapió 87

Largada em Fortaleza, Cerapió 87

Naquela época participavam DT 180 Yamaha, XLX 250 Honda e as Agrales 27.5, computadores de bordo nem pensar! A navegação, era feita por máquinas de calcular adaptadas, tipo " RallyControl " e tabelas pregadas nos tanques das motos, que auxiliava o piloto.
No início, só haviam duas categorias: graduados e novatos, que participavam em duplas e a tolerância para zerar o PC era de 30 ( trinta segundos ), dá para acreditar?

1989: A Odisséia Continua

Na sua 2ª edição o Piocerá partiu de Teresina e chegou em Fortaleza depois de 3 dias de muitas trilhas e areia pelo interior do sertão nordestino.

Os 84 pilotos que participaram desta edição enfrentaram situações difíceis durante a prova, dando prova de valentia e coragem.

1990: Uma Mistura de Competição e Turismo

Realizado entre os dias 5 e 7 de Janeiro de 90 e com a participação de pilotos de dez estados brasileiros e dezenas de pessoas que acompanharam a caravana do enduro, os pilotos enfrentaram 72 horas de muita beleza, garra e emoção.

1991: Paris-Dakar do Sertão

Em sua quarta edição, o Piocerá tornou-se a Primeira Etapa do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade.

Em sua segunda edição, o enduro Piocerá que ligou os estados do Piauí e Ceará, partindo de Teresina e chegando em Fortaleza contou com a participação de 108 enduristas de todo Brasil. A revista Veja publicou uma materia com o título “Começa o Paris-Dakar do Sertão”.

1992: Noite a Dentro

Em sua 5ª edição o Cerapió foi realizado entre os dias 09 e 12 de Janeiro, teve 1.100km de trilhas. Contou com a participação de 100 pilotos de 11 estados brasileiros.
Depois de um dia de descanso em Parnaíba (PI), a prova teve um fato novo, o último dia da competição foi disputado em percurso de trecho noturno, o que dificultou a trilha para os pilotos, já que nenhum piloto conhecia a trilha projetada pela direção, a largada aconteceu a meia noite de Parnaíba, passou pelo Parque Nacional de Sete Cidade e terminou no final do dia em Teresina.

1993: Atoleiro no Nordeste

Além de contar com 80 pilotos e 980 km de percurso, a edição de 93 que aconteceu entre os dias 14 e 17 de Janeiro, revelou uma grande surpresa. Na sua 6ª edição uma diversidade de terrenos e paisagens que nenhum piloto do sul imaginava ser possível de serem vistas nos estados do Piauí e Ceará. Areão, pedras e pasmem ate atoleiros, lama foram constantes nos 4 dias de prova.

1994: Campeonato Brasileiro de Enduro em uma única Prova!

A 7ª edição, valeu por 5 etapas do brasileiro de Enduro.
Pilotos do Ceará, Piauí, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais enfrentaram 1.435km de muita trilha, serras, areia, praia e sertão.

1995: Pelas Brenhas da Caatinga

A 8ª edição do Piocerá que aconteceu entre os dias 10 e 14 de janeiro e que contou com a participação de 13 estados brasileiros, foi uma prova exemplar cheia de mistérios e emoções, incluiu locais exuberantes marcados por trechos de estradas de terra, trilhas, subidas e descidas de serra, caatinga e dunas.

1996: Até CG 125 Honda, Participa do Cerapió

Assim que ficou reconhecido o maior Enduro-Rally do norte e nordeste do Brasil, fazendo uma analogia ao maior Rally do planeta.

Entre os dias 19 e 21 de Janeiro de 96, com mais de 100 pilotos inscritos e 1000 km de percurso o Cerapió coloca em destaque nacional os estados do Piauí e Ceará, reunindo pilotos de todo o Brasil.
Destaque nesta edição foi uma dupla do Ceará, os irmãos Marcelo e José Porto, enfrentaram os desafios do Cerapió em cima de duas Honda CG 125, e pasmem, desbancaram motos de trail preparadas para um enduro.

1997: Estréia dos Carros 4x4 no Evento

Com 1380 km, 129 pilotos e navegadores, a 10ª edição do Piocerá aconteceu entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 97.

Alguns destaques da 10ª edição foram a estreia da categoria carros 4x4 na regularidade, deixando o Piocerá ainda mais completo e se consolidando definitivamente no cenario e calendario nacional dos eventos esportivos Off-Road, e apresentação da equipe Força e Ação, que animou todos os espectadores com suas manobras radicais pelas cidades por onde passou.

1998: Cerapião sai do Roteiro Tradicional

Sempre inovando dentro de uma prova que une emoção, adrenalina e velocidade, a edição de 98 contou com um tempero a mais. Geralmente disputado entre os estados que deram nome a esse prova Piauí e Ceará, na sua 11ª edição o estado do Maranhão foi adicionado ao roteiro do Cerapió.

E não foi somente isso de diferente que ocorreu nesta edição, com um percurso maior, foram feitas três provas dentro do mesmo evento. Rally, Enduro de Regularidade e Rally de Velocidade e Enduro FIM. Para sagrar-se campeão, os participantes tiveram que mostrar, raça e técnica em várias modalidades esportivas do off road. Assim nesta edição o Cerapião renova e cria o Triátlon do esporte Off Road.

1999: Mais um Desafio Conquistado

De 20 a 24 de Janeiro, foi disputada a 12ª edição do Rally Piocerá.
Foram 3 dias de competição e cerca de 1000km percorridos pelos mais de 200 inscritos que participaram de uma prova cheia de serras, trilhas fechadas e muita aventura feitas totalmente pelo sertão do Piauí e Ceará. Outra novidade foi a estreia da categoria “Expedição”, criada para os participantes sem a intenção de competir.

RALLY PIOCERÁ 2011, 24ª edição - Na Rota das Emoções

O Rally Piocerá 2011 teve inicio nos dias 23 e 24 de janeiro com vistoria médica e técnica e largada promocional na cidade de Teresina, no Jockey Clube do Piauí e contou com um grande número de espectadores das mais variadas classes sociais, todos fascinados com a estrutura do evento e das equipes participantes.
Promovendo seu lado social, o Rally Piocerá na sua 24ª edição , arrecadou mais de uma tonelada de alimentos que foram entregues ao o Lar da Esperança em Teresina, entidade que cuida de pessoas com HIV e juntamente com a Houston Bike também fez a doação de um quadricíclo para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), que ajudará na fiscalização e controle do Parque Nacional de Jericoacoara.
No dia 25, primeiro dia de prova os competidores largaram debaixo do mais novo ponto turístico da capital piauiense, a Ponte Estaiada e seguiram em roteiros diferente, a competição desde o começo já prometia muita emoção, desafios, adrenalina e com certeza muita lama e riachos cheios, pontes quebradas o que fez muitos pilotos chegarem tarde da noite e outros nem chegarem, na cidade de Barreirinhas - MA.
A prova de Bike teve o percurso até a cidade de União numa trilha que começou pelos canaviais da usina de álcool- CONVAP e seguiu margeando o rio Parnaíba, divisor natural entre os Estados do Piauí e Maranhão. O ponto que marcou o primeiro dia fora a travessia do rio de balsa entre as cidades de Miguel Alves e Duque Bacelar
Dia 26 de Janeiro, segundo dia de competições do rally Piocerá 2011 começou em Barreirinhas, município ao norte do Maranhão, que abriga o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses e que está localizado há 272 km de São Luis. Uma dificuldade encontrada pelas equipes no segundo dia foram as trilhas de areia pesada e ainda com vários riachos cheios e mais o sol forte que causou um cansaço fadigante aos competidores. A passagem pelos pequenos lençóis maranhenses, a travessia das dunas foi o ponto alto do dia. As equipes de resgate médico tiveram muito trabalho, restabelecendo os participantes para que todos pudessem finalizar o percurso que aconteceu no Porto das Barcas em Parnaíba (PI). A equipe Força e Ação de São Paulo encantou a multidão que vibrou com as manobras radicais, além disso, aconteceu também um show de reggae com a banda parnaibana Cabeça Ativa; muita musica, muita gente bonita, a cidade estava em festa e os hotéis todos lotados com a passagem pelo terceiro ano consecutivo do Rally Piocerá.
A prova de bikes teve um roteiro pra lá de paradisíaco, a organização preparou um deslocamento de barco pelo Rio Preguiça desde Barreirinhas até a Praia do Caburé, um passeio de duas horas e meia descendo o rio rumo ao Oceano Atlântico. Uma viagem que ficou na história do rally. A partir do Caburé, esperaram a maré baixar e pedalaram até a cidade de Paulino Neves e depois até Tutóia, local de encerramento do 2º dia de competição para as bikes.
No dia 27 de janeiro o Rally Piocerá ferveu, a temperatura estava 35º na sombra e o sol iluminou a trilha entre os municípios de Parnaíba (PI) e Ubajara (CE). O destaque do terceiro foi a subida da Serra da Ibiapaba com seus 900 metros acima do nível do mar. Um outro local que ficou marcado principalmente para os participantes na modalidade motos foi a subida da Quatiguaba que fica entre as cidade de Viçosa e Tianguá , antes da subida tinha um rio com correnteza e liso onde muita gente escorregou e depois uma subida de pedras soltas e muitos batentes , que fez muita gente boa suar a camisa e perder preciosos pontos. Já as bikes pedalaram de Cocal, no Piauí até a cidade de Viçosa do Ceará, um percuso longo e muito cansativo. À noite, mais um briefing com todos os participantes da prova de regularidade no hotel Pousada das Neblinas em Ubajara com a presença da Secretária de Turismo do município que recebeu da organização um trofeú.
Dia, 28, último dia de prova. Largada aconteceu de manhã cedo de Ubajara com destino a Jijoca de Jericoacoara, o dia amanhecera nublado de tal forma que não se dava pra ver mais do que uns 50 metros a sua frente. Logo no início da manhã a organização um surpresa para as motos; A descida do Morcego com 10 quilometros e 64 cotovelos, curvas e batentes de ladeira abaixo, agora estavam descendo a serra da Ibiapaba ou Serra Grande como é conhecida popularmente. Os 4x4 e os quadriciclos fizeram um outro percurso mais tranquilo, porém muito técnico com muitos laços e balaios e onde era preciso toda atenção do mundo pra não se perder.
Já as Bikes, largaram da Serra da Meruoca em direção a Jijoca de Jericoacoara, um roteiro atravessando o sertão cearense, cortando estradinhas, vilas e povoados. muita Neste dia um chuva torrencial pegou todos de surpresa o que terminou aliviando o calor..
Após Viçosa do Ceará mais uma serra para as motos: “Boqueirão dos Almeidas”, daí em diante dois roteiros, sendo uma para os master, senior, executivo e over e outro para juniors, novatos, duplas, quadriciclos e carros 4x4 até se encontrarem novamente na cidade de Granja- CE. Essa subida deu uma dor de cabeça danada, fazendo com que muita gente desistisse de subi-la devido a forte chuva que caía e as pedras soltas e batentes existentes nos seus 1.800 metros de subida e 1,950 metros de descida de cascalho solto de vários cotovelos muitos cansativos.
A chegada em Jijoca de Jericoacoara foi uma das mais emocionantes que já aconteceu entre todas as edições, uma multidão estava presente e o prefeito pessoalmente entregou as medalhas de honra ao mérito a todos os participantes; a população estava eufórica e foi ao delírio com o show de manobras radicais da equipe Força e Ação. Após esse momento de festa e de confraternização , todos os competidorese equipes de apoio fizeram um deslocamento pela praia do Preá até Jericoacoara, ponto final da 24ª edição do Rally Piocerá.
No sábado dia 29 por volta das 18:30 horas começou a festa de premiação na Pousada Hipopothamus em Jericoacoara com a presença de autoridades municipais e do Secretário de Esportes do Estado do Ceará, Gony Arruda. Todos os campeões receberam trofeús especiais e mais uma bicicleta de modelo exclusivo criada e fabricada pela Houston Bike especialmente para o evento.
Mais uma vez o Rally em sua 24º edição foi um sucesso. O Piocerá reuniu uma caravana de mais de mil pessoas, onde estiveram presentes também 35 jornalistas de todo o país.

domingo, 4 de março de 2012

Trilhinha em Morungaba

Pessoal,

Trilhinha essa manhã em Morungaba foi bem bacana,. Caminho diferente para chegar nas pedras. Cris subiu o paredão de Pedra, pelo lado mais inclinado. Loco !!!
Falando em Cris, gostaria de agradece-lo pela pontualidade. 08h00 = 09h15. Legal.
Oleoduto fechado. E quem andar lá vai ter que pagar a conta do rombo da crise da Europa (tem uma placa lá dizendo essas coisas).
Fabricio, eu mesmo, cabaço de mais hoje. Três capotes. Um deles custou um jogo de raios novos da roda dianteira. Um outro fez eu sentir a pele fica mais macia: banho de lama. E o terceiro foi cabacice total. Sem comentários.
Bem, além de mim Rogerião também tomou uns rolas (tem algumas fotos).
Thiagão tem pensado em rebaiaxar sua moto, depois do vôo na rampa e a aterrissagem "precisa". hahaha.
















Gostei !!! Próxima quinzena tem mais.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Honda CRF 250 L pode vir ao Brasil e é boa opção para os trilheiros de fim de semana

  • Lançado no Salão de Tóquio em dezembro, modelo reúne qualidades on e off-roadLançado no Salão de Tóquio em dezembro, modelo reúne qualidades on e off-road
A apresentação da nova Honda CRF 250L e a possibilidade de que o modelo poderia ser vendido em todo o mundo, inclusive no Brasil surpreendeu aos presentes ao encontro mundial de jornalistas, promovido pela Honda em dezembro passado. O abalo foi maior do que o causado pelo pequeno terremoto que fez tremer as estruturas do hotel Twin Ring na noite anterior, localizado dentro do autódromo de mesmo nome em Motegi, no Japão.

Com uma proposta mista on/off-road, fato evidenciado pela sua roupagem semelhante às motos profissionais da marca, a CRF 250L chega para atualizar o line-up da Honda nesse segmento. No restante do mundo a já ultrapassada CRF 230 conta com uma versão "L", homologada para rodar na rua, e aqui no Brasil, a XR 250 Tornado que cumpria essa função deixou muitos órfãos, pois a XRE 300 tem características muito mais projetadas para se rodar no asfalto.

Apesar do desenho clássico das motos off-road, a nova CRF 250L utiliza um moderno motor de um cilindro com refrigeração líquida -- o mesmo da mini esportiva CBR 250R, esta já confirmada para o nosso mercado. O propulsor de exatos 249 cm³ de capacidade conta com comando de válvulas duplo no cabeçote (DOHC) e quatro válvulas por cilindro, além de ser alimentado por injeção eletrônica. Embora seu desempenho no novo modelo não tenha sido divulgado pela Honda, espera-se algo em torno dos 26 cv de potência máxima -- valor declarado para a versão esportiva.

CORPO E ALMA OFF-ROAD
Mas as qualidades da nova Honda CRF 250L para enfrentar o fora-de-estrada não são apenas estéticas e vão além do visual. O quadro é um berço duplo com tubos ovais feito em aço que faz da nova 250cc uma moto bastante esguia e, ao mesmo tempo, oferece rigidez.

O conjunto de suspensões traz garfo telescópico invertido na dianteira e um monoamortecedor fixado por links na balança traseira, esta feita em alumínio. Mesmo sem revelar o curso do conjunto, já podemos prever que terão bom desempenho na terra. Pois, depois de algumas voltas no circuito de Twim Ring Motegi, elas mostraram-se bastante macias e aptas a absorver imperfeições, como era de se esperar. A versão que pude testar, entretanto, estava calçada com pneus praticamente off-road, o que prejudicou a avaliação das suspensões, principalmente porque rodei somente no asfalto.
 
Além disso, outros detalhes como as pedaleiras, a placa protetora do motor e o guia de corrente, demonstram a vocação bastante off-road da nova motocicleta. Sua aptidão também aparece nos freios a disco nas duas rodas -- ambos simples porém com o formato wave que facilita a dispersão do calor e da lama em uma trilha.

Foto 1 de 12 - Modelo avaliado no asfalto era equipado com pneus com cravos para o fora-de-estrada Divulgação

Foto 2 de 12 - Em teste na pista de Motegi, no Japão, a Honda CRF 250L demonstrou bastante torque desde as baixas rotações
Foto 3 de 12 - Banco estreito e alto e guidão proporcionam uma pilotagem tipicamente off-road
Foto 4 de 12 - A Honda CRF 250L será fabricada na Tailândia e pode ser importada para o Brasil
Foto 5 de 12 - Projetada para rodar na cidade e enfrentar trilhas, a Honda CRF 250L pode chegar ao Brasil
Foto 6 de 12 - Visual do novo modelo é inspirado nas motos de competição da Honda
Foto 7 de 12 - Conjunto dianteiro conta com garfo telescópico invertido e freio a disco
Foto 8 de 12 - Na traseira, a Honda CRF 250L tem balança de alumínio e freio a disco
Foto 9 de 12 - A Honda CRF 250L traz farol, setas e espelhos retrovisores -- ou seja, pode ser emplacada
Foto 10 de 12 - Bastante esguia, a Honda CRF 250L é boa opção para os trilheiros de fim de semana
Foto 11 de 12 - Painel completamente digital é bastante simples, mas não traz conta-giros
Foto 12 de 12 - Motor de um cilindro tem refrigeração líquida e injeção eletrônica
 
TORQUE DE SOBRA
Porém, como o teste foi feito em pista de asfalto, uma vez que a CRF 250L foi criada com o propósito de ser uma moto on/off-road, ou seja, de uso misto, o que mais me chamou a atenção foi o grande torque disponível desde as baixas rotações. Mesmo tento duplo comando de válvulas, o novo motor de 250 cc demonstrou bastante vigor mesmo em baixas rotações -- a Honda não divulgou o torque da CRF, mas na CBR esse motor oferece 2,42 kgfm a 7.000 rpm.

Acredito que, com uma diferente relação no câmbio de seis marchas e um novo mapeamento do motor, o modelo de uso misto pode chegar a 2,5 kgf.m em torno das 6.000 rpm. Mas o que me surpreendeu é que, mesmo com o câmbio de seis velocidades, na nova CRF 250L não era preciso reduzir a marcha, como acontecia na aposentada XR 250 Tornado -- que também tinha motor DOHC de 250cc, mas alimentado por um carburador.

Outro ponto positivo que notei foi o baixo nível de vibração. Claro que com as pedaleiras sem borracha, os pés tremiam um pouco, mas menos do que esperava. Destaque ainda para o pequeno, porém moderno painel digital. Não traz conta-giros, mas tem relógio, nível de combustível e hodômetros.

MERCADO
Anunciada como um modelo mundial de Honda, a CRF 250L, lançada no Salão de Tóquio, será fabricada na Tailândia e exportada para o restante do mundo, inclusive ao Brasil. Ao menos foi isso que a apresentação do Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Honda, Tetsuo Suzuki, no circuito de Motegi deu a entender. Entre os países para onde a moto poderia ser exportada, estava lá a bandeira verde e amarela do "Brazil".

Entretanto, representantes da subsidiária brasileira afirmam que há estudos para trazer a moto para nosso mercado, mas não há uma data precisa.

Analisando do ponto de vista mercadológico, a CRF 250L poderia muito bem substituir a atual CRF 230 e a extinta XR 250 Tornado. Afinal, a CRF 230 não pode ser emplacada e trata-se de um projeto ultrapassado. Além disso, a XRE 300 apresentada em 2009 não conseguiu agradar aos motociclistas que buscam uma motocicleta que possa rodar nas ruas, mas que também encara uma trilha ou mesmo uma prova de enduro nos finais de semana. Nesse nicho, do trilheiro, a CRF 250L seria uma boa opção.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Subidão na Torre (Pedras) em Joaquím Egídio - Trilha do Vicentão

Pessoal,

Veja um vídeo do Gean subindo dentro da vala, no alto da Torre (nas pedras) na trilha do Vicentão.
Não é qualquer um não. Essa subida é chata, principalmente no final.